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Sansão e Dalila Sansão, o heroi judeu, admirado pela sua força sem
limites, apaixonou-se por Dalila. Ela foi subornada pelos filisteus, que
lhe ofereceram moedas de prata para que conseguisse saber de onde
provinha força tão expressiva. Dalila conseguiu seduzi-lo e
Sansão disse-lhe que esse dom vinha dos seus cabelos que nunca tinham sido
cortados. Enquanto Sansão estava dormindo, os filisteus cortaram seu
cabelo e seu vigor se esvaiu. Os filisteus, então conseguiram capturá-lo e
o cegaram. ( Bíblia, Antigo Testamento, Juízes 16).
...
mas o cabelo de Sansão começou a crescer de novo...
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A Morte
de Sansão
Os príncipes
dos filisteus se reuniram com o povo para oferecer um grande sacrifício ao
seu deus Dagon, dizendo:
"Nosso deus
nos entregou nas mãos Sansão, nosso inimigo",
e mandaram
que o trouxessem para se divertirem com ele.
Cego, Sansão
pediu que o encostassem às colunas que sustinham a casa repleta de gente,
além de 3.000 homens e mulheres no terraço.
Sansão
clamou ao Senhor e disse:
"Senhor
Deus, eu te suplico, vem em meu auxílio; dá-me forças ainda esta vez, ó
Deus, para que, de um só golpe, eu me vingue dos filisteus por causa dos
meus dois olhos."
E Sansão
tocou as duas colunas centrais do edifício sobre as quais este se
sustentava e se apoiou nelas, numa com o braço direito e na outra com
o braço esquerdo, e disse:
"Morra eu
com os filisteus."
Ele empurou
com todas as suas forças, e o edifício desmoronou sobre os príncipes e
sobre todo o povo que ali se encontrava; e foram mais os que matou na
sua morte do que os que matara na sua vida.
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Créditos
Fundo
Musical:
Mon
Coeur S'Ouvre a ta voix
Charles
Camille Saint-Saëns, 1835-1921
Execução:
Orquestra de André
Kostelanetz Este fundo
musical faz parte da ópera "Sansão e Dalila",
de Saint-Saëns. Trata-se da declaração de amor de Dalila
a Sansão:
"Mon coeur s'ouvre à
ta voix,
Comme s'ouvrent les
fleurs
Au baiser de
l'orage...
Dis-moi qu'à
Dalila
Tu reviens pour
jamais...
Ah, reviens, reviens
à ma tendresse
Verse-moi ..verse-moi
l'ivresse". (Tradução)
"Meu coração se abre
à tua voz,
Como se abrem as
flores ao beijo da chuva.
Diz-me que à
Dalila tu voltas para sempre.
Ah, volta, volta,
para a minha ternura;
Derrama...
derrama o êxtase sobre mim ".
Pesquisa, tradução de textos e
formatação:
Ida
Aranha
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