Histeria da AIDS? Fatos científicos e fantasias

(Compilado por Paulo Vianna da Silva)

Inicialmente, acreditava-se que AIDS (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida) fosse uma resposta biológica a fatores ambientais como abuso de drogas, excesso de antibióticos e desnutrição. Isso devido a predominância de doenças parecidas com AIDS entre grupos específicos de alto risco, sujeitos à influência de fatores imunodepressivos não infecciosos (usuários de drogas injetáveis, homens homossexuais usuários de drogas e cronicamente expostos a DSTs, hemofílicos, bebês de mães viciadas em cocaína, etc.).

Nunca foi provado que a AIDS é causada por um vírus infeccioso, o HIV ou outro, e sua epidemiologia contradiz claramente as características de outras epidemias comprovadas. O "HIV contagioso" continua uma hipótese não comprovada.

A histeria do "HIV contagioso" e do "sexo pode matar" constitui propaganda descarada da indústria médico-farmacêutica, apoiada por agências governamentais sustentadas por impostos, que possuem interesses de política sexual e econômicos ocultos. Contrário à opinião geral, a vasta maioria das pessoas não corre nenhum risco de contrair AIDS! Histeria da AIDS no noticiário Se você lê jornais ou assiste a televisão, você é bombardeado diariamente com mensagens afirmando que sua sexualidade é uma bomba-relógio; que um vírus presente no sangue sexualmente transmissível, está solto na população, já matou milhares de pessoas e matará milhões nos próximos anos. Sem o menor pudor, você recebe conselhos para modificar os aspectos mais íntimos de sua vida amorosa. Estas declarações, sem qualquer disfarce, são emitidas pelas mais altas autoridades governamentais e médicas - com pouca ou nenhuma alusão a qualquer opinião científica divergente. Entretanto, você deveria saber:

Há várias centenas de cientistas e médicos dissidentes, que se opõem totalmente à teoria do "HIV contagioso" que provoca AIDS. Há anos eles tentam divulgar as críticas que denunciam a má ciência que levou à atual histeria da AIDS.

Entre os críticos da AIDS estão membros da Academia Nacional de Ciências dos EUA (Dr. Peter Duesberg) e vencedores do Prêmio Nobel (Dr. Kary Mullis, inventor da técnica PCR, que, segundo ele, é totalmente inaplicável para fazer "testes da AIDS").

Críticos da AIDS têm sido rotineiramente silenciados e rejeitados pelos principais periódicos científicos, jornais e noticiários da televisão - todos controlados pelos mesmos interesses da indústria médico-farmacêutica, que está ganhando bilhões com a extensa histeria da AIDS.

"Mentiras oficiais" sobre a AIDS estão sendo difundidas pelo governo, pela mídia e pela indústria médica, como as "mentiras oficiais" antigamente divulgadas pelo governo e pela indústria para apoiar testes nucleares e usinas atômicas. A censura foi ferramenta essencial usada contra os dissidentes durante os episódios anteriores e hoje está novamente sendo usada para silenciar os críticos da AIDS.

Freqüentemente conservadores apoiam a histeria da AIDS porque lhes oferece mensagens para deturpar a sexualidade como sendo inerentemente perigosa e má, ou para afirmar que a AIDS é "o castigo de Deus para os homossexuais e drogados pecaminosos".

Os liberais também freqüentemente apoiam a histeria da AIDS porque se enquadra bem no auto retrato com "amigos de homossexuais e viciados perseguidos" e evita qualquer crítica desagradável daquilo que alguns gays e viciados na realidade fazem para adoecer. Ambos os enfoques políticos são mal direcionados e carecem de base científica.

Ciência por decreto

A tese duvidosa de que a AIDS era causada pelo vírus HIV foi anunciada durante uma conferência da imprensa em Washington - no mesmo dia em que entraram com requisição da patente para um "teste do vírus da AIDS". Somente mais tarde os estudos inacabados foram apresentados em periódicos científicos - de forma bem protegida contra crítica científica eficaz. A "descoberta" degenerou rapidamente em ações judiciais internacionais, pois as amostras originais do vírus haviam sido, na verdade, roubadas de pesquisadores franceses. Os cientistas americanos e franceses chegaram a um acordo e uma florida "história oficial" foi escrita pelos protagonistas que, depois, compartilharam os lucrativos direitos de patentes. Surgiram acusações de fraude científica e toda a "descoberta do HIV" está manchada pela ganância e luta pelo poder. Hoje, a pesquisa da AIDS é dirigida somente à hipótese do HIV. Outras teorias sobre a AIDS não recebem nenhuma verba para pesquisas. A pesquisa da AIDS é dominada por interesses estabelecidos, que perderiam bilhões se a Imunodeficiência adquirida fosse reconhecida como não contagiosa, causada por drogas ou fatores ambientais.

O "teste do HIV" não tem valor

Em todo o mundo, cientistas independentes questionam a precisão dos assim denominados "testes de AIDS" (ELISA e Western Blot), mostrando em pesquisas controladas uma porcentagem muito elevada de reações cruzadas falsas positivas nos testes, devidas a fatores diferentes do HIV. Exposição anterior a tuberculose, clamídia, pneumonia, malária e outras 50 doenças podem ser causa de um resultado "soropositivo". Testes falsos positivos também ocorrem quando uma pessoa tem um histórico de um amplo uso de antibióticos ou recebeu proteínas de sangue alheio (como em transfusões de sangue). Em resumo, os "testes da AIDS" são um arriscado charlatanismo médico oficial. Se a pessoa teve um "resultado positivo" em um dos assim chamados "testes de AIDS", a única declaração cientificamente válida que pode ser feita é que - no passado ou recentemente - ela esteve exposta a algum fator imunossupressor. Talvez teve pneumonia, uma DST (Doença Sexualmente Transmissível) comum, recebeu uma transfusão de sangue, uma vacina... ou tomou algum antibiótico. Talvez esteve exposto a malária ou tuberculose em algum momento da vida. Basta isso para provocar um "teste positivo", que nada informa sobre a presença do pretenso HIV.

O "super vírus HIV", como o super-homem, é um mito

Afirma-se que o HIV causa sintomas de muitas doenças fatais diferentes - mas apenas dez anos após ou mais. Até mesmo quando a pessoa está gravemente doente, supostamente morrendo de AIDS, é difícil, se não impossível, cultivar HIV de seu organismo. ode haver um grande número de outros micróbios, mas se a pessoas foi etiquetada de "soropositiva", todos aqueles outros micróbios, via de regra, são ignorados. Além disso, fotos microscópicas do puro HIV isolado nunca foram feitas ou publicadas, não obstante as afirmações do contrário. Chipanzés, repetidamente injetados com o suposto HIV vivo, podem apresentar uma reação típica de anticorpos, mas continuam saudáveis, exceto pelos problemas provocados por anos de vida em uma gaiola de laboratório. Da mesma forma, supostos acidentes com HIV por picadas de agulha entre o pessoal da saúde não produzem sintomas da AIDS - a menos que a medicação tóxica da AIDS seja ingerida. Estes e outros problemas graves atormentam a pesquisa da AIDS, mas pouco disso é abordado na informação divulgada pela mídia - informação destinada, na maioria das vezes, a assustar as pessoas desnecessariamente.

AIDS não é contagiosa

A verdadeira AIDS - na realidade uma disfunção do sistema imunológico - continua hoje, após mais de 15 anos, a afetar somente pessoas com fatores de riscos não contagiosos bem conhecidos:

A minoria de homossexuais masculinos que freqüentam as saunas e têm um estilo de vida folião, famoso pela ingestão de vastas quantidades de álcool, cocaína, anfetaminas, maconha, poppers (inalante de nitrito), excesso de antibióticos (como proteção contra as DSTs comuns nas saunas) e uma variedade de outras drogas e medicamentos.

Usuários de drogas intravenosas, que estão constantemente injetando substâncias alheias imunossupressivas na circulação sangüínea (com ou sem agulha limpa) e que freqüentemente também estão mal nutridos.

Hemofílicos, cujo histórico de fraqueza imunológica e múltiplas transfusões de proteínas de sangue alheio começou muito antes da era da histeria da AIDS. Em seu conjunto, os hemofílicos vivem hoje mais tempo do que antigamente, apesar de muitos estarem supostamente infectados com um HIV mortal.

A aceitação indiscriminada da "Autoridade Médica" também é um fator de risco... pois o diagnóstico "positivo" conduz a um medo mortal com graves efeitos psicossomáticos. A maioria dos médicos prescreve medicamentos tóxicos contra a AIDS, como o AZT (outrora proibido na quimioterapia do câncer) que ataca o DNA celular produzindo sintomas de imunodeficiência, indistinguíveis do quadro clínico da AIDS. Estudos clínicos indicam que o AZT pode matar de 50% a 75% daqueles que regularmente o tomam. Outras drogas do "coquetel contra AIDS" não são menos agressivas.

A vida de muitas pessoas perfeitamente saudáveis está sendo destruída pelo diagnóstico charlatão da AIDS; perdem seu emprego e sua família devido às reações públicas histéricas. Ficam doentes devido às drogas tóxicas contra AIDS e não recebem tratamento para seus verdadeiros fatores de risco (se é que existem). Fundamentalistas do HIV estão adquirindo um poder médico policial cada vez maior para intervir nas vidas de pessoas comuns. Médicos e assistentes sociais chegam ao absurdo de ameaçar retirar a força o bebê da mãe "soropositiva" que se recusa a tomar AZT e outros "medicamentos" letais. A Organização Mundial da Saúde, equivocadamente, aconselhando mães do terceiro mundo a evitar de amamentar - baseada na idéia completamente sem fundamento que "o HIV é transmitido pelo leite materno".

Pare agora com a histeria da AIDS!

Aprenda os fatos antes que sua vida, ou a vida de pessoas amigas, seja destruída pela ignorância médica e por mentiras letais!

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